O Egipto eterno por Luís Manuel Araújo

O Egipto Faraónico tem uma longa história de três mil anos, durante os quais o país do Nilo conheceu momentos de grande fulgor cultural e civilizacional, as fases do Império Antigo (da III à VI dinastia), Império Médio (a XI e XII dinastias) e Império Novo (da XVIII à XX dinastia). Pelo meio ocorreram vários períodos de instabilidade política e de apagamento cultural (os períodos intermediários), rematando no I milénio a.C. com as fases da Época Baixa (da XXVI à XXX dinastia) e Época Greco-romana.

A intenção do curso é evocar os aspectos essenciais da brilhante civilização do antigo Egipto, enfatizando a importância da sua geografia e sublinhando as características da religião, da arte e da literatura, rematando com a abordagem da egiptologia e egiptomania.

Esta é a quarta e última sessão.

Levamos a cultura até si!

O Egipto Faraónico por Luís Manuel Araújo

O Egipto Faraónico tem uma longa história de três mil anos, durante os quais o país do Nilo conheceu momentos de grande fulgor cultural e civilizacional, as fases do Império Antigo (da III à VI dinastia), Império Médio (a XI e XII dinastias) e Império Novo (da XVIII à XX dinastia). Pelo meio ocorreram vários períodos de instabilidade política e de apagamento cultural (os períodos intermediários), rematando no I milénio a.C. com as fases da Época Baixa (da XXVI à XXX dinastia) e Época Greco-romana.A intenção do curso é evocar os aspectos essenciais da brilhante civilização do antigo Egipto, enfatizando a importância da sua geografia e sublinhando as características da religião, da arte e da literatura, rematando com a abordagem da egiptologia e egiptomania.Esta é a terceira e última sessão com o tema O Egipto Eterno.Levamos a cultura até si!#nosvamosatECI#ambitoculturalpt#elcorteinglespt

Posted by Âmbito Cultural El Corte Inglés Lisboa on Tuesday, July 21, 2020

Luís Manuel Araújo é egiptólogo e professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, sendo doutorado em Letras (História e Cultura Pré-Clássica) pela Universidade de Lisboa, com estágio de pós-graduação na Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo. É membro da Academia Portuguesa da História, Associação Internacional de Paremiologia, Associação Internacional de Egiptólogos, Conselho Internacional dos Museus e Comité Internacional para a Egiptologia (CIPEG). Dirigiu o Dicionário do Antigo Egipto (Lisboa, 2001) e estudou as colecções egípcias públicas e privadas existentes em Portugal, tendo sido o comissário científico da exposição de antiguidades egípcias do Museu Nacional de Arqueologia e da nova sala de exposição da colecção egípcia da Universidade do Porto, e assessor científico de várias exposições. É autor de dezasseis livros, alguns dos quais já esgotados.

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