Se a Revolução Francesa, em 1789, marca o fim da Idade Moderna e o início da nossa Idade Contemporânea, podemos simbolicamente dizer que Portugal entrou na contemporaneidade em 1820, na sequência da nossa “revolução liberal”: o 24 de agosto de 1820. Quando se completam 200 anos sobre tão marcante (e injustamente esquecido) momento, o Corte Inglês evoca estes acontecimentos através de quatro sessões com o historiador Joel Cleto, ao longo das quais se irão evocar os antecedentes da revolução (22 de outubro); os acontecimentos desses dias (5 de novembro); o PREC liberal que conduzirá à Constituição de 1822 e à contra revolução absolutista (19 novembro); e o definitivo triunfo liberal com a resistência no Cerco do Porto (3 de dezembro).

Biografia:
Arqueólogo, Historiador e divulgador da História e Património. Nasceu no Porto em 1965. Licenciado em História e Mestre em Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Formador de Professores nas áreas de Arqueologia e História, acreditado pela Universidade do Minho; professor Especialista pelo Instituto Superior de Administração e Gestão do Porto, onde é docente na licenciatura em Turismo e integra o centro de investigação (NIDISAG). Assegura semanalmente, desde 2006, programas sobre História e Património na estação televisiva “Porto Canal”. A sua série “Caminhos da História” obteve em 2016 o Prémio Melhor Trabalho Media da Associação Portuguesa de Museologia. Autor de vários livros e de dezenas de ensaios e estudos de investigação, é desde 2008 colaborador permanente da revista “O Tripeiro” e pertence desde 2015 ao conselho editorial da revista “História – Jornal de Notícias”. Foi galardoado pela Autarquia do Porto, em 2017, com a Medalha Municipal de Mérito – Grau Ouro.

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