Sophia de Mello Breyner Andersen

No seu centenário

Uma forma de dizer: poema com leituras de José Anjos e Pedro Lamares acompanhados por Carlos Barreto ao contrabaixo.

Dia 17 de Abril, às 19h00, na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés de Lisboa (Piso 6).

 

Ao longo dos últimos anos, Lisboa tem fervilhado de poesia dita por bares e casas de espectáculo como o Musicbox, o Povo ou a Barraca, sempre à volta de um copo ou de um instrumento musical. Dessas tertúlias, nasceu um encontro entre várias gerações de amantes de poesia e uma nova abordagem ao poema enquanto lugar que se pode visitar ao vivo e em conjunto: uma abordagem de proximidade e, acima de tudo, de maior abertura.
O poema dito cria uma urgência na leitura e, muitas vezes, na escrita também. Destes encontros, saíram muitos novos leitores e também alguns dos poetas da nova geração.
O Âmbito Cultural do El Corte Inglés traz agora para mais próximo do seu público esse espírito de comunhão à volta do poema, através de um ciclo de poesia dita e musicada, coordenado por José Anjos, que se inicia já a 17 de Abril numa sessão inteiramente dedicada a Sophia de Mello Breyner no seu centenário, Com leituras por José Anjos e Pedro Lamares, acompanhados por Carlos Barretto ao contrabaixo, ambos convidados especiais desta primeira sessão.
José Anjos (Lisboa, 1978) é formado em direito e músico.
Gosta de imitar gaivotas com o seu gato na praia, caçar caracóis na lezíria, passear lesmas sem-abrigo e dançar como um panda sem pescoço.
O seu lema (que impinge a toda a gente) é memento mori. Ou um pires de tremoços.
Ainda não decidiu. Tem vindo a publicar alguns poemas em revistas, colectâneas e até livros. Diz que foi aqui e ali e fez assim e, passado, deixou o gato sentado com saudades e alguns poemas dentro do prazo, para ler depois de abrir.

 

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