O Âmbito Cultural do El Corte Inglés e a Editora Guerra e Paz têm o prazer de convidar para o lançamento do livro “E Foi Assim! Biografia de João Salgueiro e a História da Diapasão”, de Fernando Grencho.

Sinopse

Quem foi, e é, João Salgueiro? Um músico, empresário e co-fundador da Diapasão, uma das lojas de instrumentos musicais e acessórios mais emblemática de Lisboa.
Ao longo de 12 capítulos, e seguindo ordem cronológica, ficamos a conhecer as diversas fases da sua vida, desde a infância até aos dias de hoje, complementadas por fotografias que nos transportam para o tempo e para a história musical portuguesa do final do século passado.
O papel de João Salgueiro no meio musical foi preponderante para o despertar de uma geração de músicos, que se notabilizaram e concretizaram os seus projectos graças ao apoio concedido pela Diapasão, considerada a catedral da música, na pessoa do João Salgueiro. Abriu as suas portas ao público em 1976, na Rua do Telhal, expandiu-se para o Porto, Leiria e Faro e, em 2007, encerrou a sua actividade.
Nos sentidos depoimentos de músicos e amigos de João Salgueiro, de Carlos Alberto Vidal (o Avô Cantigas) a Quim Barreiros, passando por Rui Veloso ou Gimba, assim como dos seus familiares mais directos, revela-se toda a faceta humana de um nome incontornável do panorama musical português.

Biografia

Fernando Augusto de Albuquerque Grencho, nasceu em 19 de Agosto de 1948, em Lisboa, na freguesia do Beato, e residiu em Moscavide até 1975, ano em que casou e se mudou para Carnaxide.
Cumpriu o serviço militar na Força Aérea, de 1969 a 1972, como especialista de Radar Terra na Estação de Radar n.º 3, em Montejunto, onde permaneceu até passar à disponibilidade.
Foi funcionário público durante 36 anos, na ARS de Lisboa e Vale do Tejo (de 1966 a 2002), passando à situação de pensionista, da qual muito se orgulha e não abdica.
Paralelamente, foi dirigente associativo durante cerca de 25 anos na área da cultura e desporto e «deambulou» pela música, assumindo-se como amador e curioso, embora tivesse o privilégio de ter integrado bandas consagradas nas mais diversas áreas, desde o rockabilly ao pop (Lucky Duckies, Ekos ou Guitarras de Fogo) e à MPP.
Dirigiu o grupo de MPP do Metropolitano de Lisboa e foi professor de Cavaquinho na USCQAL.
Não obstante o alcunhem de «músico», geralmente corrige com a devida consciência: Não sou músico, ando é com eles.
Na escrita, nunca se tinha aventurado, nem sonhado sequer, não fosse o desafio que lhe foi feito e que honradamente aceitou, em parte por se tratar de um amigo.

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